MUNDO DE DESCOBERTAS
Um dos assuntos que mais nos fascina é a História.
Voltando à questão dos sentidos físicos, que já abordamos anteriormente neste blog, em quem tão prontamente aprendemos a confiar e conceder-lhes toda a nossa atenção, esses sentidos objetivos nos impedem, na maioria das vezes, a vivenciar a História.
Temos, além disso, uma divisão involuntária dentro de nós: para o estudo dessa ciência devemos nos ater puramente aos registros históricos por escrito, ou podemos – também – dar asas à nossa imaginação e à fantasia? E se no emprego dessas duas faculdades nos fosse concedido o dom de comprovar os acontecimentos de eras passadas?
Na verdade, se a quisermos admitir, tudo é uno, passado, presente e futuro. E, com certeza, vivemos sempre o agora. O passado só nos é importante com vistas a corrigir nossas eventuais falhas como Humanidade, ou para louvar os que nos precederam em seus estudos e descobertas. Portanto, o que temos sempre à vista é o conjunto da obra.
Fazendo uma analogia antiga: o que é mais importante: descobrir quem inventou a roda ou a sua praticidade, além do passo gigantesco que representou essa invenção para a raça humana?
Assim, não faz diferença há quantos milhares ou milhões de anos existimos, como seres humanos na Terra. O importante é que aqui estamos. E independentemente de acreditar ou não na doutrina da reencarnação, somos o que somos graças à evolução da espécie humana no planeta, ou seja, a soma de todos nós, seres do passado, do presente e do futuro.
O passado, pelo seu legado. O presente, pela manutenção desse legado e a procura de novos. E o futuro, pelo fascinante mundo das novas descobertas, já que – descobertas – estamos vivenciando a todo instante, com elas aprendendo e evoluindo.
έτσι
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